Evolução da Moda masculina

Hoje vou falar um pouco sobre a evolução da moda masculina (ok, eu gostei de falar sobre evoluções haha) a moda masculina sempre foi parceira da moda feminina, porque quando uma mudava a outra mudava também, elas estavam ligadas de certo modo. Vou fazer a evolução dos anos 20 até os anos 50, enjoy!
Anos 20:
O "louco anos 20" foi uma época onde não só as mulheres, mas a população mudou, a moda masculina foi influenciada pelos uniformes militares da primeira guerra, por conta disso os homens usavam calças retas, estreitas, e curtas mostrando a meia, o terno era mais curto, casacos e os fraques eram usados em ocasiões formais. Os homens andavam sempre bem barbeados, com cabelos curtos penteados para trás, os chapéus eram usados frequentemente, os homens de classe alta normalmente usavam cartolas e o chapéu de palha era popular no verão.
Anos 30:
Os ombros dos paletós eram bem largos e quadrados, as calças eram largas ou retas, o terno com fechamento duplo se popularizou, e no verão se usava blazer. O look tinha uma aparência de gangster e homem de negócios, o chapéu mais usado naquela época era o modelo fedora, usado caído sobre os olhos, para dar um ar de misterioso.
Anos 40:
Os anos 40 marcado pela guerra, não alterou muito a moda masculina, era praticamente igual a moda dos anos 30, pois a silhueta em estilo militar, durou até o final dos conflitos. Os looks ficaram mais pesados e sérios, os ombros continuam largos e retos e os ternos listrados ou lisos. os chapéus não eram mais usados frequentemente.
Anos 50:
A moda masculina dos anos 50 era bem diferente, os homens que nas outras décadas queriam parecer bons cidadãos agora já não se importavam tanto assim, o rock and roll era a nova música da época e a juventude buscava sua própria moda, o jeans e a jaqueta de couro os jovens adotaram como peça de rebeldia, os topetes também era simbolo de rebeldia e a camiseta que antigamente era usada em baixo da camisa passou a ser usada como peça externa, a aparência de garoto rebelde marcou essa época.

xoxo, Rafaela Vigatto

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